Páginas

domingo, 25 de março de 2012

Mais sintomas daquela doença social

Menos de dois meses atrás eu, em parceria com o Wakabayashi, falei de três babaquices politicamente corretas simultâneas.

Pois bem, mais casos assim foram noticiados no mesmo mês do post, casos que eu lerdamente só abordarei agora.

O primeiro é um exemplo da habilidade que neguinho tem (pun partially intended) de ver racismo em tudo. Depois de um desocupado ter imaginado racismo no azeite Gallo, um militante do PC do B1 chamou um jornalista de racista por enunciar um fato. Na opinião do colega de partido do Netinho, se você diz que o mesmo é espancador de mulheres, você o discrimina por ser melaninicamente favorecido.

O segundo eu imagino que tenha tido uma repercussão maior, por isso o coloquei em segundo. Novamente, Rafinha Bastos fez uma piada ruim e os defensores da moral, bons costumes e falta de louça caíram de pau. Os ofendidos da vez foram a APAE, que conseguiu retirar o DVD de Rafinha das lojas. Rafinha, contudo, foi brilhante, como (quase) sempre, e explorou uma brecha do veto:



  1. O único partido vermelhinho respeitável deste país é o PSOL.

3 comentários:

cris disse...

Ainda não decidi se a vida tá ficando insuportavelmente chata, ou se tá engraçada, rio muito desses babacas estúpidos.
Agora o problema é um dicionário. Se bem que dicionários nesse país de analfabetos funcionais não tem lá muito valor mesmo...

Lucas disse...

Meu conselho é nunca parar de combater o PC (espero que a sigla já esteja clara), e a melhor maneira de fazê-lo é rir dele.

O que me assusta é que semanalmente surge um caso. O desta semana foi o comercial da Peugeot.

mariana disse...

esse rafinha bastos é bem esperto mesmo, hahaha