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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Vote 8000!

Chega de políticos que escondem sua falta de ética com preciosismos.



É preciso uma nova linguagem.



É preciso até mesmo um novo sistema de numeração de candidatos, em que governador e presidente têm quatro algarismos.





Teve que votar no "menos ruim" neste ano? Daqui pra frente, vote 8000 para todos os cargos que puder imaginar. Se a máquina disser que é voto nulo, ignore, é um truque do Freeza.

Sim, botei um post político no Dia das Bruxas. Política é apavorante, ué.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Cirurgia plástica surpresa

(Antes de começar, saibam da mais recente babaquice PC. Soube pelo Twitter.)

Eu cometi um pequeno enorme erro. Como podem ver, o layout do blog mudou. Isso não foi deliberado. Eu estava mexendo no novo menu de layout e salvei a alteração, sem saber que nunca mais poderia voltar ao esquema anterior (acho). Aceito sugestões de como reverter essa conjuntura.

Por outro lado, a nova cara tem certas vantagens. Por exemplo, agora o título e subtítulo não estão mais em maiúsculas, e ao final de cada texto vocês podem marcar adjetivozinhos para me contar o que acharam dele.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Sr. L Escuta V: Bonnie Pink


Foi com ela que tudo começou. Minha coleção — que na época eu certamente não enxergava como tal — nasceu quando resolvi baixar It's Gonna Rain!, o excelente 5º encerramento de Rurouni Kenshin. Então procurei mais material da nascida Kaori Asada, e hoje tenho mais de 100 faixas da moça, logo, está muito mais do que na hora de dedicar um Sr. L Escuta a ela. Falarei apenas dos álbuns de 2007 para trás; ela já fez mais dois.

Ao contrário do padrão dos músicos — e de qualquer profissão, né —, Bonnie não começou boazinha e foi melhorando: ela impressiona desde o primeiro álbum. Sendo bem honesto,
Olha ela felizinha no palco, aaaawwwwnnnn…
a curva dela no tempo chega a ser decrescente. Blue Jam, o 1º álbum, de 1995, é bom o bastante para conter mais de uma faixa das top 5 lá embaixo. Depois veio Heaven's Kitchen, onde se encontra o encerramento supracitado.

E o tempo passa, e os discos continuam ótimos, mas cada um ligeeeeeiramente inferior ao anterior. Nos sete discos que seguem, Kaori nos agracia com as sensacionais Fallen Sun, Kanawanai Koto, Friends, Aren't We?, Are You Sure? e Bedtime Story. Quem viu Gantz reconhecerá Last Kiss no Even So, de 2004.

Aqui ela seriazinha, concentradinha no
estúdio, aaawww, que graça.
Em 2005 chegamos ao fundo do poço (muito acima do nível do mar) com Golden Tears, cujo ponto alto é Monster1. A queda tímida na qualidade teve fim em Thinking Out Loud (2007), que, embora não tenha nenhuma faixa individualmente tão notável, não deixa a desejar.

Fecho a postagem com as top 5, é claro, e uma incursão curiosa da moça no Ocidente: Sleeping Child, do álbum Let Go (2000), foi parar na trilha de — pausa para cuspir — Malhação. o_O
  1. Senaka
  2. Orange2
  3. It's Gonna Rain!
  4. Thinking of You
  5. Inu to Tsuki


imagens:
http://www.tokyohive.com/2011/03/bonnie-pink-reveals-song-dedicated-to-earthquake-victims-the-sun-will-rise-again/
http://www.etbw.net/blog/svo/2008/08/bony-pink.html
http://www.tokyohive.com/2011/07/bonnie-pink-to-release-remake-album/



  1. História engraçada sobre outra música desse álbum, Cotton Candy: ao ouvir, pensei "isso tem MUITA cara de encerramento de animê"; depois soube por acaso que era mesmo. Estereótipos funcionam até nisso.
  2. Orange tem uma seqüência de acordes que eu pensei que era toda complicada, mas investiguei um pouquinho no meu teclado e descobri que eram meras tríades e tétrades; impressionante como misturar do jeito certo causa altos efeitos psicológicos. É isso que chamam de Harmonia Musical?

domingo, 25 de março de 2012

Mais sintomas daquela doença social

Menos de dois meses atrás eu, em parceria com o Wakabayashi, falei de três babaquices politicamente corretas simultâneas.

Pois bem, mais casos assim foram noticiados no mesmo mês do post, casos que eu lerdamente só abordarei agora.

O primeiro é um exemplo da habilidade que neguinho tem (pun partially intended) de ver racismo em tudo. Depois de um desocupado ter imaginado racismo no azeite Gallo, um militante do PC do B1 chamou um jornalista de racista por enunciar um fato. Na opinião do colega de partido do Netinho, se você diz que o mesmo é espancador de mulheres, você o discrimina por ser melaninicamente favorecido.

O segundo eu imagino que tenha tido uma repercussão maior, por isso o coloquei em segundo. Novamente, Rafinha Bastos fez uma piada ruim e os defensores da moral, bons costumes e falta de louça caíram de pau. Os ofendidos da vez foram a APAE, que conseguiu retirar o DVD de Rafinha das lojas. Rafinha, contudo, foi brilhante, como (quase) sempre, e explorou uma brecha do veto:



  1. O único partido vermelhinho respeitável deste país é o PSOL.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Outro quitute da Guilda

Lá na metade de 2010, eu falei sobre a websérie The Guild, e no texto eu mencionei o clipe relacionado, o único até então.

Em um ano e meio a série cresceu mais: a 4ª temporada está concluída, e fizeram mais um clipe!

 
Será que dois clipes maneiríssimos persuadirão o leitor a acompanhar o programa?