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sábado, 31 de julho de 2010

Olha mais um pod aí!

Ritmooooo… Ritmo de festaaaaa! O AdSense está perto de 50 reais. Só que eu só recebo o chequinho quando houver R$ 100. Então, leitores cativos e pára-quedistas… então… droga, o contrato do Google AdSense me impede de ser explícito.

Ritmo de festa também porque chegou a segunda edição do podcast sem nome do about:black! O convidado é o Gabriel, da edição anterior. Desenvolvemos estas coisas:

0:00 introdução
0:24 videogames ontem e hoje (participação de Carl1, do Aqua Teen Hunger Force)
2:45 febre (da ausência) da gordura trans
3:57 momento de reflexão (participação SECRETA no fundo; detalhes no áudio)



Para baixar, cliquem com o botão direito, é a primeira opção. Se não têm Flash, baixem aqui o MP3.

P. S. 1: há uma versão sem censura do que o Carl disse pra quem curte um proibidão.

P. S. 2: neste link jaz uma pequena coleção de outtakes, id est, a blooper reel do podcast. Pra você que não se finge de descolado e prefere usar estrangeirismos numa taxa sã, são alguns erros de gravação. Contém palavrões.


  1. Ainda bem que há muuuito tempo baixei do YouTube uma versão com áudio mais limpo, que não mais jaz lá.

sábado, 17 de julho de 2010

Humilhar com classe

Antes de começar, quero comunicar que dei uma olhada1 no podcast e percebi que a pauta da Bienal ficou enorme. Foi mal. Agora está claro para mim que, se falarmos da mesma coisa por mais de dois minutos, fica maçante. Tudo bem, eu vou aperfeiçoando a coisa a cada edição. Eu tinha plena certeza de que o primeiro não seria excelente. Mas que foi bom, foi. =D

É sempre divertido ver um fã do tumor maligno da vez Crepúsculo defender apaixonadamente a "saga"2. Os fãs são quase sempre mulheres heterossexuais e homens gays, contudo, há esse cara, esse crítico, que não dá nenhuma bandeira, e mesmo assim curtiu os filmes.

O crítico Maurício Saldanha se habilitou a elogiar essa abominação aos olhos de… qualquer deus. O diferencial dele está só em não ser o público-alvo mesmo, pois o dom de argumentar maravilhosamente mal e gerar humor involuntário aparece nele bem como em todo fã da praga (pseudo-)vampiresca. Esse é o vídeo que justifica a inclusão do post na categoria de pérolas do a:b, mas não é o único que linkarei.

A motivação real deste texto não é a comédia involuntária de Saldanha, e sim, a resposta a ela, vinda de outro crítico de cinema. Pablo Villaça resolveu rebater o papelão de Maurício com dois vídeos sen-sa-cio-nais que são verdadeiras AULAS de como humilhar3 com classe. Sério, mais Homo sapiens sapiens precisam aprender a refutar besteiras de forma calma e eloqüente que nem esse sujeito.

Eu poderia dizer que os vídeos valem como expressão do que eu penso dessa desgraça, porém — e esta é a beleza da réplica de Pablo, e a causa desta postagem — ele não falou por mim, porque não falou o que nem como eu teria falado: falou melhor. É por isso que vale a pena eu postar e vocês assistirem. Eu nunca faria um post anti-crepuscular, não teria graça. Não tenho nada de novo ou muito interessante a dizer no tópico "Crepúsculo é uma m******rdaaaaa", embora tenha absoluta convicção disso. Além do mais, eu preciso de um motivo muito bom pra ser persuadido a contaminar o about:black com tamanho lixo.


  1. Que figura uso pra sair impune? Sinestesia ou catacrese? Catacrese faz um pouco mais de sentido.
  2. Aspas em concordância com ao Villaça. Entendam vendo os vídeos dele que linkei.
  3. Não que a intenção tenha sido humilhar, eu não disse isso. Ele humilha porque derruba os argumentos do Maurício de forma avassaladora, só isso; não há ataques pessoais.