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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Gente que se debate pela audiência

Sabemos que a Record quer ser a Globo. O que (ainda) não está tão claro é que o SBT quer ser a Record.

Na última terça, ao zapear, tive a sorte de pegar um EXORCISMO no Ratinho. A mulher tava lá, no chão, convulsionando, igualzinho a um descarrego patrocinado pelo bispo. Comuniquei imediatamente a irregularidade a meu assessor para assuntos da TV aberta, o irmão Gabriel1.


[7/12/2010 22:15:20] gambatix:
falaram que é uma atriz

[7/12/2010 22:15:22] gambatix:
que fez

[7/12/2010 22:15:32] Lucas:
o capeta

[7/12/2010 22:15:34] gambatix:
pra "provar que muitos são falsos"

[7/12/2010 22:15:44] Lucas:
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

[7/12/2010 22:15:56] Lucas:
Eu oficialmente amo o Ratinho.

[7/12/2010 22:16:01] gambatix:
hahahaha o melhor que enganaram o ratinho

[7/12/2010 22:16:07] gambatix:
ele nao sabia que era atriz

[7/12/2010 22:16:58] Lucas:
Isso. É. Perfeito.

  1. Ele consome o lixo dos canais abertos e seleciona as pérolas para mim (sim, desta vez eu é que achei a pérola, foi uma exceção). Será que ele vê essas coisas porque quer e não porque tem esse cargo?

domingo, 10 de outubro de 2010

Vi de perto o que é uma moeda forte

(Pessoal, mexi nas tags. Agora existe Política, e da Outras mídias proclamaram independência Cinema e Videogames.)

Dinheiro às vezes vem surrado. Podemos observar rasgos, expostos ou colados com durex. Rabiscos, seja de correntes inúteis — PowerPoint de rua —, seja sobre o poder do sangue de Jesus, afinal, não há melhor panfleto evangelizador do que nota de 2 reais.

Porém, tudo que eu citei até agora diz respeito a notas. É mais difícil arruinar moedas. Então, quando a gente encontra uma moeda estragada num nível quase artístico, tem que fotografar e postar no weblog:


Bem-vindos à novela mexicana do a:b. Esta é a
protagonista, que, por definição, só se f**e na vida.1, 2
Abundantemente esburacada e com uma coloração anormal, parece muito antiga. Teria resistido ao tempo e não se esfacelado. Isso não pode ser  um quarto de real, parece mais um dobrão.


Esta é a irmã gêmea malvada e rica. Ela tentará tornar a vida da
protagonista um inferno, e conseguirá, até uns três quartos da trama.

Aproveitei que havia uma moeda de 25 perfeita à mão e a fotografei também. Abaixo, a comparação direta dos espécimes, sem luz fortona cara deles porque dei sorte no manuseio da câmera digital.


Último capítulo: o acerto de contas entre o bem e o mal. A moeda bonita é a do mal, hein.

De acordo com a Wikipédia — com acento porque é a lusófona —, é melhor  eu não gastar a moeda podre, pois certos dobrões valem mais de 12 mil reais.


  1. Quero agradecer PARA CAR**** à Google por conceder, ainda que tardiamente, o dom de legendar imagens.
  2. Se a novela for do Manoel Carlos, essa é a Helena.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Codinome Agenor

1

(A propósito, mudei o subtítulo do blog novamente, caso não tenham notado.)

Mais uma transmissão proto-radiofônica do about:black para o internauta faminto por novidade. Só eu desta vez. Ou melhor, até há convidados, mas eles são, uh… extra-oficiais.

A pauta é única: eleições. Não me encham o saco. Não sou eu que falo demais sobre isso, são vocês que não falam nunca. Além do mais, eu sou muito SAGAZ e fiz a gentileza de dividir a pauta em duas partes pra não cansar. De nada. Ó o roteirinho:

0:00 introdução (com Marília Gabriel)
0:36 eleições: parte I (debates, pesquisas, Estado laico, superfaturamento)
4:13 momento de reflexão I (com Zazuza) (fundo: Marcha Turca de Beethoven [opus 113], 1º movimento d'As Ruínas de Atenas, executada pela Orquestra da Filadélfia)
5:50 eleições: parte II (voto nulo)2
7:34 momento de reflexão II3 (fundo: Spring Yard Zone, de Sonic the Hedgehog)


Como eu disse no post da 2ª edição, para baixar, é só clicar com o botão direito, primeira opção, e quem não tem Flash pode baixar o MP3.

Conseguimos também gerar uma compilação de erros bem bacana. Como toda blooper reel, não foi censurada, hein. Eu avisei.

  1. VIREM-SE pra descobrir o porquê do título estranho.
  2. Outra visão interessante sobre o voto nulo (que destoa da minha) pode ser vista neste vídeo do lreporta.
  3. O livro não é meu. É do Gabriel. E agora ele vai ter que se explicar nos comentários.

domingo, 19 de setembro de 2010

MTV: Multishow Television

Premiações me entediam. Frufru e puxa-saco demais. A única a que dou moral é o VMB, pois dá pra rir muito1 — e o humor nem é necessariamente voluntário.

Entretanto, pude perceber neste ano duas atitudes cretinas da MTV. Primeiro, das poucas edições que acompanhei, creio que seja tradição que a festa ocorra em outubro. Só que em 2010, ela foi puxada para setembro, semanas após o Prêmio Multishow de Música Brasileira.


Segundo, não poucas vezes se referiram ao VMB como maior prêmio da música brasileira. O CACETE, Emetevê, essa frase de efeito vazia não cola. De novo, o Prêmio Multishow é claramente maior; não finjam que ele não existe.

Por essas razões, formulei essa teoria conspiratória ligando o VMB ao Prêmio Multishow de Música Brasileira. Pode ser só paranóia minha, mas sei lá, faz sentido suficiente pra eu transformar num post.


imagem: http://gandjamonteiro.com/wp-content/uploads/2010/07/vmb2010_logo_455x302.jpg

  1. "Mas as aberturas do Oscar são tão-" exatamente, as aberturas.

sábado, 31 de julho de 2010

Olha mais um pod aí!

Ritmooooo… Ritmo de festaaaaa! O AdSense está perto de 50 reais. Só que eu só recebo o chequinho quando houver R$ 100. Então, leitores cativos e pára-quedistas… então… droga, o contrato do Google AdSense me impede de ser explícito.

Ritmo de festa também porque chegou a segunda edição do podcast sem nome do about:black! O convidado é o Gabriel, da edição anterior. Desenvolvemos estas coisas:

0:00 introdução
0:24 videogames ontem e hoje (participação de Carl1, do Aqua Teen Hunger Force)
2:45 febre (da ausência) da gordura trans
3:57 momento de reflexão (participação SECRETA no fundo; detalhes no áudio)



Para baixar, cliquem com o botão direito, é a primeira opção. Se não têm Flash, baixem aqui o MP3.

P. S. 1: há uma versão sem censura do que o Carl disse pra quem curte um proibidão.

P. S. 2: neste link jaz uma pequena coleção de outtakes, id est, a blooper reel do podcast. Pra você que não se finge de descolado e prefere usar estrangeirismos numa taxa sã, são alguns erros de gravação. Contém palavrões.


  1. Ainda bem que há muuuito tempo baixei do YouTube uma versão com áudio mais limpo, que não mais jaz lá.

sábado, 17 de julho de 2010

Humilhar com classe

Antes de começar, quero comunicar que dei uma olhada1 no podcast e percebi que a pauta da Bienal ficou enorme. Foi mal. Agora está claro para mim que, se falarmos da mesma coisa por mais de dois minutos, fica maçante. Tudo bem, eu vou aperfeiçoando a coisa a cada edição. Eu tinha plena certeza de que o primeiro não seria excelente. Mas que foi bom, foi. =D

É sempre divertido ver um fã do tumor maligno da vez Crepúsculo defender apaixonadamente a "saga"2. Os fãs são quase sempre mulheres heterossexuais e homens gays, contudo, há esse cara, esse crítico, que não dá nenhuma bandeira, e mesmo assim curtiu os filmes.

O crítico Maurício Saldanha se habilitou a elogiar essa abominação aos olhos de… qualquer deus. O diferencial dele está só em não ser o público-alvo mesmo, pois o dom de argumentar maravilhosamente mal e gerar humor involuntário aparece nele bem como em todo fã da praga (pseudo-)vampiresca. Esse é o vídeo que justifica a inclusão do post na categoria de pérolas do a:b, mas não é o único que linkarei.

A motivação real deste texto não é a comédia involuntária de Saldanha, e sim, a resposta a ela, vinda de outro crítico de cinema. Pablo Villaça resolveu rebater o papelão de Maurício com dois vídeos sen-sa-cio-nais que são verdadeiras AULAS de como humilhar3 com classe. Sério, mais Homo sapiens sapiens precisam aprender a refutar besteiras de forma calma e eloqüente que nem esse sujeito.

Eu poderia dizer que os vídeos valem como expressão do que eu penso dessa desgraça, porém — e esta é a beleza da réplica de Pablo, e a causa desta postagem — ele não falou por mim, porque não falou o que nem como eu teria falado: falou melhor. É por isso que vale a pena eu postar e vocês assistirem. Eu nunca faria um post anti-crepuscular, não teria graça. Não tenho nada de novo ou muito interessante a dizer no tópico "Crepúsculo é uma m******rdaaaaa", embora tenha absoluta convicção disso. Além do mais, eu preciso de um motivo muito bom pra ser persuadido a contaminar o about:black com tamanho lixo.


  1. Que figura uso pra sair impune? Sinestesia ou catacrese? Catacrese faz um pouco mais de sentido.
  2. Aspas em concordância com ao Villaça. Entendam vendo os vídeos dele que linkei.
  3. Não que a intenção tenha sido humilhar, eu não disse isso. Ele humilha porque derruba os argumentos do Maurício de forma avassaladora, só isso; não há ataques pessoais.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Dos benefícios da preguiça

Muitos meses atrás, me ocorreu que uma boa maneira de injetar vida no blog seria escrever menos nele. Um paradoxo elegante que se esclarece com uma palavra: áudio!

Isso mesmo, toda vez que eu não estiver a fim de escrever, ou achar que determinados assuntos rendem mais em áudio que por escrito, convocarei um convidado1 para dar pitacos em dupla. Os podcasts serão lançados na minha recém-criada conta no Box, um serviço simpaticíssimo para subir arquivos publicamente.

Na primeira edição, eu converso com o ilustre locutor Thiago Madureira2 e o irmão Gabriel3 sobre as seguintes coisas na seguinte ordem:

0:00 introdução
0:42 Bienais do Livro
4:08 lei pró sacrifícios animais (participação de Lily Allen4, 5)
5:15 Marília Gabriela no SBT
7:20 momento de reflexão (participação de Beethoven, tocado por Philippe Entremont)

Enjoy.



P. S. 1: na introdução eu digo que Gabriel enrolou para fazer a 1ª edição, e por isso o Thiago veio na frente. Porém, Thiago também não conseguir vir gravar o resto e aí voltei ao Gabriel. Basicamente, estou cercado de convidados com agendas lo-ta-das.

P. S. 2: a Marília se irritou bem mais do que o que vocês ouviram. Confiram os detalhes sórdidos.

ATUALIZAÇÃO (19/06): é melhor dar o link para baixar o podcast, caso os senhores não tenham Flash e não consigam rodar diretamente aqui. O botão está acima da tela do arquivo à direita.


  1. Ou não. Não descarto fazer sozinho.
  2. Eu tenho amigo com diploma de locução. Sou f*da por extensão. Rimou.
  3. Não em Cristo, meu irmão comum, caramba.
  4. O vídeo só tem dois erros de inglês. Tá bom, né?
  5. Eu a chamei antes de o Cardoso twittar que adora a canção. Coincidência.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Uma revolução de bem menos de 140 caracteres

Como todos os meus leitores cativos sabem, eu ingressei numa jornada épica pela mudança do endereço do about:black.

Já pararam pra pensar por que ele tem "br"? Tirando que a maior parte é preta, não há nada em comum entre o a:b e o Brasil. O "br" foi apenas uma medida paliativa tosca para contornar o fato de já terem tomado "aboutblack" e "about-black" — absolutamente abandonados1, diga-se de passagem. Só que eu fui empurrando, empurrando, e o que deveria ser paliativo perdurou pouco mais de dois anos e meio. Chega. O "br" morre hoje.

AVISO: edição de última hora do post. Se nada tivesse dado errado, ele continuaria assim.

Indeciso sobre o novo link, abri um plebiscito oferecendo "about_black" e "about.black" como opções. O ponto é mais prático, a sublinha é mais elegante. Iam, Mariana, Nicole, Paula e Nigel ficaram com a sublinha. Renato, Cristina, Tiago, Simon, Jônathas, Edwiges e Gabriel escolheram o ponto.

7 a 5. Venceu o ponto. Portanto, daqui pra frente, você acessa o a:b digitando
http://about.black.blogspot.com. O chato agora é mudar nos perfis de Orkut, deviantArt e coisas do tipo, hehe.

Entretanto, descobri que o ponto final e a sublinha são caracteres PROIBIDOS — assim é fácil estar disponível! Sendo assim, bolei uma quinta opção da qual vocês vão ter que gostar: http://about--black.blogspot.com. Será um endereço único, já que nenhum outro tem dois hifens seguidos, então, creio que fique até mais fácil de lembrar.

  1. O sem nada tem dois posts, ambos de 30 de dezembro de 2004, e o hifenado não tem posts! E no Blogspot os blogs não somem por inatividade, são eternos! Aaaaarrrrgh! Finalmente encontrei o lado ruim da Google.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Tentemos consertar o anti-clímax

Pois é, Lost acabou. E minha insistência em não vê-la se mostrou sensata, dado o series finale previsivelzinho.1

Não temam, cidadãos! Há um homem que pode salvá-los… bem, distraí-los dessa decepção.


Você não acompanha, nem sabe direito o que é? Pois o post é exatamente para você!

Adrian jamais ousaria ver seus episódios fora da ordem, mas você não se confunde fazendo isso. Monk não é seqüencial. Cada episódio é um caso independente nesta dramédia policial que ressuscita com maestria o mito do detetive brilhante com probleminhas pessoais. Sendo assim, pode ver o último episódio antes dos outros à vontade.

Recomendo o finale sem tê-lo visto porque vi todos os outros episódios e confio muito no criador Andy Breckman e demais roteiristas. =D

Se você curte uma historinha de mistério, não perca Mr. Monk and the End, de duas partes, neste domingo e no outro, às 21 h, no Universal Channel.

  1. Eu soube via Twitter e não darei spoiler nem a ca*****, a *********** ****, ou mesmo a **** *** ******* *****.

domingo, 16 de maio de 2010

Sr. L Recomenda VII: The Guild

Você é aficcionado num certo MMORPG. Você tem todo um passado online. Você nunca sequer considerou a possibilidade de haver um seriado que tratasse das a- — ou seriam des- — venturas de alguém com o seu hobby, mas agora que eu falei, você parou para pensar, e concluiu que realmente não conhece nenhum programa assim.

Em tese, The Guild é uma websérie de nicho, mas até parece que tem que ser rato de RPG online pra entender e apreciar e se apaixonar. Eu mesmo tenho experiência quase nula no ramo: só joguei um pouquinho de Tibia1, morri rápido, me irritei e não voltei mais. Não importa, pois a vida hilariamente caótica dos seis Knights of Good — a vida real — é coisa pra qualquer humano (ou elfo, ou orc) rir muito.


Felicia Day, criadora e intérprete da protagonista Codex — Cyd Sherman, se você insiste —, tem uma porção de passagens pela televisão: participou de episódios de Buffy, Three Rivers, Lie to Me, House e Monk2, só pra citar os exemplos mais famosos.

Ainda assim, como ela confessa aqui, sempre foi um patinho feio na TV, e isso a motivou a virar um cisne na Internet: The Guild ganhou os prêmios do YouTube e Yahoo de melhor websérie de 2008 e três Streamies (incluindo melhor websérie de comédia) em 2009. O discurso linkado é da entrega do Streamy de melhor atriz de comédia para Day.

Se meu blablablá não convence, talvez um clipe os deixe com vontade. Isso mesmo, Felicia canta também, sem falar que a letra é dela. Quem fica perdido no inglês não tem o que temer. O videoclipe e cada episódio da série têm legendas em vários idiomas, inclusive o português.

Eu acabei de terminar de assistir à 2ª temporada, e descobri no Twitter de Felicia que já estão filmando a 4ª. Excelente. Se depender dos fãs, os Cavaleiros do Bem têm muito chão pela frente.

imagem: http://forums.wincustomize.com/361730


  1. Marotamente apelidado de "Paint Online", mas são exatamente os gráficos levíssimos que lhe dão imensa popularidade ao redor do globo.
  2. Pra ser exato, de Mr. Monk Gets Drunk, o episódio 4.05. De Monk eu sei muita coisa de cabeça.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Dos ímpetos pela concisão e conteúdo

O post do Kira já faz um tempinho, e já que surgiram duas pautas hoje, então, abordemos um pouco das duas, dotados de um título pseudo-intelectual de livro de pensador iluminista. Aliás, o título diz que eu voltei à ideologia de postar mais vezes textos menores sobre assuntos menores. Sei que quantidade não é qualidade, mas tudo bem, eu garanto a qualidade.1

Pauta um: hoje rolou na Barra o Animekai, evento de animê bancado pela loja homônima. Conseqüência2 curiosa é que isso torna a seção de estandes muito escassa, quiçá monopolizada pela mesma. No lado bom — que prevalece — o Animekai foi basicamente o RAC, só que fácil de eu chegar, com uma temperatura aceitável e DE GRAÇA. Será que o público comprou coisas suficientes pra o evento ter sido lucrativo? I mean, podia custar um pouquinho pra entrar, umas 5 pilas só. Mas o shopping não pertence à loja, o que os força a pôr entrada franca, eu creio. Hmmm, complexo.

Pauta dois: Legendários estreou sábado! E eu fui esperto o bastante pra não ver! :D O útil lema "Não vi e não gostei" ganha força. Pude acompanhar pelo Twitter a repercussão do piloto: foi um mico. Ninguém que viu, a quem eu tenho acesso3, gostou. Depois o Carlos Cardoso viu online e deu uns palpites. Destaco o final e mais emblemático:


  1. MODESTO. PRA. CENSURADO.
  2. Com trema. Desisti do acordo ortográfico. Daqui pra frente é um peso, uma medida.
  3. Não são só as pessoas que eu sigo, pois há os retweets.

quarta-feira, 3 de março de 2010

YO SOY KIRA!

Que frase impactante! Que força! E isso é só a frase, hein! Botei a mexicana no título porque a considero a de entonação mais impressionante.

Mas o foco não são as frases, e sim as risadas. Você que já é fã de Death Note, você que ainda não é1, confira comigo doze interpretações diferentes da macabra confissão de Light Yagami. E não se preocupem, que Light é Kira a gente fica sabendo desde o início. Não é spoiler.

Se você está por fora do círculo otaku e não sabe do que se trata, também tá valendo; pode ser até melhor, porque o julgamento das risadas fica mais imparcial. Aliás, imparcialidade é o que falta lá. Quanto weeaboo achando a versão japonesa o máximo só porque é a original, meu Deus… Francamente, ela foi regular. Eu diria que a espanhola, a brasileira2, 3, a italiana e a coreana é que realmente acertaram.


imagem: edição de http://viddeo.net/video_img/C65oaIHsdYM/0.jpg

  1. Isso mesmo, ou você é, ou será fã de DN. Não é a primeira vez que falo isso.
  2. Boa, José Leonardo!
  3. Chama-se coincidência, não patriotada. Além do mais, não é minha opinião, é um fato que a dublagem brasileira é uma das melhores (ou a melhor?) do mundo. Hmmm, então não se chama coincidência também, chama-se fato.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Mais um pouco da sem-noçãozice do AdSense

Alguém percebeu que o subtítulo mudou? E é um novinho, hein! O rodízio de frases ficou mais farto. Obrigado ao Jônathas por falar o tempo todo que as pessoas discriminam [insira objeto aleatório] só porque é preto. Seu bordão ficou famoso, rapá.

Faz taaaaanto teeeeempo que eu não falo dos anúncios malucos… É que é difícil coletá-los, pois o Google costuma não dar mole. Os dois a seguir são tão velhos que eu não lembro de quando são.



Livros zen e feitiços do amor. Pra você que quer levitar e encontrar a pessoa amada em 3 dias.

Finalmente, eis o melhor e (disparado) mais recente. Um dia desses eu achei isto, e foi o que me fez relembrar o tema do AdSense doidão e redigir este post:


Eu já sabia que o Opinião e Notícia era meio lelé, mas esse foguete provou de uma vez por todas que esses teóricos da conspiração são completos lunáticos. Nosso colaborador involuntário Iam nos disse1 que o Cristo Foguete foi capa de uma Time sobre o crescimento econômico do Brasil. Entretanto, eu não achei provas disso no Google Images, assim, fica a cargo de vocês provar que o Redentor não é tão absurdo assim. Ou criem e assinem uma petição que o obrigue o Iam a fazê-lo2.


  1. Quem mais é chegado em auto-pluralização pra parecer pessoa jurídica?
  2. Porque petição on-line funciona sempre, é ou não é? =D

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Cinco cordas, dez dedos, seis garras

Conforme prometido, eis o "post com assunto" que viria em breve. Eu estava passeando contente no Twitter, e lá o @mitsudiz me levou a passear contente no YouTube e ver um pout-pourri de marchinhas de carnaval em inglês. Percebi notável semelhança do cantor, Leandrade, com o astro hollywoodiano mutante1, e comentei:
Como se não bastasse ser um excelente ator, Hugh Jackman se revela aqui um exímio cantor.
OK, eu gostei. Mas e daí? E daí que ele me respondeu pessoalmente (não foi nos comentários), agradecendo pelo elogio. Lamento que ele tenha se concentrado mais no "exímio cantor" do que no "Hugh Jackman", mas oh, bem, nem todos têm a energia cômica do Sr. L… *bafo nas unhas, unhas na camisa*

O fato de o Wolverine guitarrista ter respondido tão rapidamente me persuadiu a fazer este textículo2 para divulgá-lo. Resta apenas acrescentar que Leandrade também se aventurou a anglicizar o hino do Flamengo. Enjoy.

  1. O carcaju ganhará outro filme, BTW.
  2. Luís XIV me ligou pedindo essa trocadilho de volta. Melhor obedecer, ele é o Estado afinal.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Não desperdicemos a tecnologia

Desculpar-se pela ausência é super fracassado e clichê. Eu faço isto aqui por diversão e não pretendo me tornar problogger.1, 2 Enquanto eu não receber por isto, me dou o direito de sumir. Eu posto quando assunto e vontade convergem. E acreditem, assunto teve um monte nesses meses. Porém, eu estava concentrado nos outros escritos, os que demoram bem mais pra fazer.

Este post é apenas o aviso da minha tentativa de facilitar a vida de todo mundo. Eu não quero ter que avisar dos posts manualmente e vocês não querem vir aqui só pra verificar se algo novo foi publicado.

Então usem os feeds, caramba! Ou — isso sim tem uma chance considerável de ser feito — recebam por e-mail. Os leitores cativos (menos quem eu sei que tem feed ou me segue no Google Friend Connect) já estão com seus e-mails na lista para receber atualizações. Não haverá flood porque, caso não tenha ficado claro até hoje, a frequência de postagem é baixinha.

Qualquer coisa, por exemplo mudança do e-mail na lista, é só comentar aqui.

E não temam, muito em breve, solto uma pauta de verdade no about:black. Há muitos rascunhos. ;D

  1. Não #BlogoPorDinheiro, hahaha. Galera fora do Twitter, pule esta observação.
  2. O que não quer dizer que eu não queira escrever profissionalmente. Clube de Autores, tamo junto.